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udf faculdade da familia,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..# Team Game Empire Kurt Burgner (Estados Unidos) - 2º DIA FINAL, Alan Comer (Estados Unidos) - 3º FIM FINAL, Brian Selden (Estados Unidos) - 2º FIM FINAL,Continua, criticando as "literaturas oficiais" pelo seu comodismo e pela sua indeferênça em relação ao estado do país, à inovação artística e ao valor da Razão e do pensamento indiviual. As suas acusações não perdem qualquer severidade, como podemos observar:(Em relação às "literaturas oficiais") “Literatura que respeita mais os homens que a santidade do pensamento, a independência da inspiração; que pede conselho às autoridades encartadas; que depende dum aceno de cabeça dos vizires académicos; essa literatura não é livre (…)”.“(…) o Sr. Castilho, é o maior inimigo da poesia portuguesa(…)”O que defende, em oposição ao que acusa, é uma literatura independente, que não receia desaprovação oficial e, que defende as suas próprias ideias, ou seja, que “busca o bem, o belo, o verdadeiro”. Para percebermos a opinião de Quental sobre a atuação das “literaturas oficias” e do seu lirismo romantico neste sentido, atentemos na seguinte citação da carta:“(…) as literaturas oficiais, governamentais, subsidiadas, pensionadas, rendosas, para quem o pensamento é um ínfimo meio e não um fim grande e exclusivo; para quem as ideias são uns instrumentos de fortuna mundana (…) não buscam a verdade pela verdade, a beleza pela beleza, mas só a verdade pelo prémio e a beleza pelo aplauso (…)”.Por fim, Antero salienta vivamente a necessidade de uma literatura que seja realmente do seu povo, que o defenda e enalteça, que aponte os males, as desigualdades e as misérias socias que reinam no país e que há tanto vinham sendo ignoradas pelos poderosos. Atente-se nas expressões demonstrativas:“Mas a nação, a nação verdadeira, não sois vós, senhores do funcionalismo, parasitas, ociosos, improdutivos. A nação portuguesa são três milhões de homens que trabalham, suam, produzem, activos e honrados (…)”Conclui-se o grande problema que Quental via na literatura portuguesa romântica: a sua recusa em encarar os problemas da nação, deixando-se ficar apenas pelo uso vazio de um palavreado caro que deveria agradar sempre aos mesmos e que nunca procurava inovar pois em tal não via necessidade, se tudo se passava tão lisonjeiramente como estava..
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